Desde o início dos
tempos, a necessidade de comunicar emergiu a partir de uma série de
perguntas que são universais. Quem sou? Quem precisa saber? Porque é
preciso saber ? Como eles vão descobrir? Como quero que eles respondam?
Indivíduos, comunidades e organizações expressam a individualidade por
meio de sua identidade.
A humanidade sempre usou símbolos
para se expressar intensamente e individualmente, o orgulho, a
fidelidade e a prosperidade. O poder dos símbolos continua fugaz e
misterioso – uma simples forma pode engatilhar instantaneamente a
lembrança e despertar emoções, seja ela estampada em uma bandeira,
lapidada em uma placa de pedra ou exibida no visor de seu telefone
celular. No futuro, a velocidade da vida exigirá que as marcas sejam as
impulsoras do poder dos símbolos.
A competição pelo reconhecimento é
tão antiga quanto as bandeiras heráldicas dos campos de batalha
medievais. Não mais limitada pelo terreno físico, a gestão da percepção
estende-se hoje às ondas aéreas, ao espaço cibernético e mais além.
Assim os domínios feudais se transformaram em empresas econômicas, o
que foi uma vez heráldica agora é gestão de marcas. A batalha pelo
território físico evoluiu para a concorrência pelo share of mind, o
espaço do reconhecimento pela mente.
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